Professores do IED SP promovem “reflexão e diálogo” no 1º Encontro Pedagógico

4 de fevereiro de 2016

 

Uma das premissas da educação de qualidade é incentivar a reflexão, experimentação e troca de ideias sobre diretrizes pedagógicas. É o que defende a diretora acadêmica do IED Brasil, Débora Carammaschi, que idealizou e comandou o 1º Encontro Pedagógico do IED São Paulo, realizado na sede da faculdade durante todo o dia 28 de janeiro.

Após o encontro, alguns professores e participantes também comemoraram a abertura do diálogo. “Foi um divisor de águas”, comentou José Carlos Carreira, coordenador das pós-graduações em Branding Experience e Design Estratégico do IED SP. “Agora, a gente tem um plano de estudos que desmistifica, coloca regras e nos ajuda a ter mais qualidade naquilo que vamos fazer ao longo de 2016”, complementou.

Segundo Débora, além de marcar o início do semestre escolar, a iniciativa motivou uma imersão interessante sob diversos aspectos, capazes de alterar até a forma de enxergar a vida e os desafios pessoais. Ela citou o filósofo Mario Sergio Cortella, o qual defende que “a gente não nasce pronta e vai se gastando; a gente nasce não-pronta e vai se fazendo”.

Dividir para somar

A programação intercalou temas específicos, como tecnologia wearable e estética do funcionamento, com assuntos gerais a todo o corpo docente – por exemplo, impactos trazidos pelo planejamento adequado do ensino. Como efeito, os professores puderam conhecer melhor o trabalho, metodologia e as pesquisas realizadas pelos seus colegas.

“Foi uma excelente oportunidade para conhecer os meus colegas e o trabalho que eles estão desenvolvendo na faculdade, além de saber o que podemos fazer de melhor para nossos alunos”, exaltou a publicitária Katherine Sresnewsky. A professora e especialista em liderança, Cláudia Gama, também comemorou a oportunidade de inclusão e troca de conhecimentos e a sensação de “estar mais capacitada como professora”.

Uma das palestrantes do encontro, a professora Célia Fernandes, considerou o encontro fundamental para o IED como instituição de ensino. “Esse fomento à interação e à pesquisa é fundamental para qualquer faculdade que queira estar antenada às inovações sociais, culturais e tecnológicas”, afirmou.

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