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Tudo sobre o #IEDnaFLIP 2017

31 de julho de 2017

Na última semana estivemos em Paraty participando da Casa Do Papel, como já contamos aqui na Revista IED. Com uma intensa programação de talks, debates e oficinas, o coordenador Fabio Silveira e os professores Alex Mazzini e Ivan Zumalde aproveitaram para lançar oficialmente o curso de One Year em Design Editorial.

As experiências foram um sucesso entre o público presente e a Casa (do Papel) recebeu em média 1.000 visitantes interessados nas experiências gráficas e literárias por dia – incrível!

 

Conversamos com Fabio Silveira ao final do evento. Confira:

 

IED – Como foi a experiência #IEDnaFLIP na Casa do Papel para você?
Fabio – Incrível. Não tem outra palavra. Achei super incrível. Acho que teve uma super boa impressão. Primeiro porque a Casa (do Papel) foi uma delícia, super bem organizada, com um público de altíssima qualidade – o que é super importante – formado por muitas pessoas da área e leigos que se mostraram interessados no universo do Design Editorial e no curso. Particularmente eu fiquei bastante emocionado e empolgado com a participação na casa e creio que tive a oportunidade de passar qual era a nossa visão do Design Editorial frente aos outros participantes.
Eu acho que a participação do IED na Casa é de extrema importância por se conectar com esse público jovem, antenado, a galera formadora de opinião bacana, da área de livros e desse renascer da área editorial de livros. E esse estar presente e ser anunciado a todos nas rodas, nos workshops, nas oficinas, nas palestras… é muito rico. Várias pessoas vieram falar comigo pós-evento totalmente interessados, falando sobre o quão acharam interessante o trabalho IED e que viram os cursos no site e que se interessaram em fazer os cursos mesmo não sendo de São Paulo….

IED – O One Year propicia esse ‘intercâmbio’ né?
Fabio – O One Year, principalmente! Pessoas de Vitória, Salvador, Brasília… além, é claro, da galera de São Paulo – inclusive de áreas que não o Design. Pois eles conseguiram entender o quanto o curso poderia engrandecer o caminho profissional deles.
Então, ter a oportunidade de mostrar isso e como eu estruturei o curso… isso tudo foi fantástico, sabe? O IED marcando pela primeira vez presença na principal feira de literatura do hemisfério sul e dando super importância para a participação nesse mercado – eu acho que foi um primeiro grande passo.

 

 

IED – Conta um pouquinho de como foram as oficinas?
Fabio – Foi extremamente positivo! Inicialmente eu não tinha muitos dados em relação ao público que frequentaria… a primeira oficina foi a de Capa de Livros utilizando o recurso de recorte de papel com colagem e técnica de ilustração. Veio um público hiper interessado – foi uma das oficinas mais cheias -, teve uma repercussão bacana não apenas para os participantes que me deram feedbacks ótimos e emocionados mas, também, para as pessoas que estavam na Casa do Papel. As pessoas viram esse movimento e, a partir dali, entenderam qual é a do IED. Porque ver o IED na prática (representado não apenas por mim como por dois professores parceiros: Ivan Zumalde e Alex Mazzini), isso traz uma força para as pessoas verem quem são os profissionais com quem eles vão lidar.

 

 

IED – E qual a maior mensagem editorial que fica dessa primeira participação do IED na FLIP?
Fabio – O IED está levantando a bandeira de uma faculdade que se preocupa em levantar a bandeira desse novo caminho do editorial, que é capitaneado pelas principais editoras do modelo independente, como a Lote 42, com o pessoal da Casa da Porta Amarela (outra casa que estava aqui na Festa de Paraty com produtores independentes) e que também estava em contato com o IED, mesmo que nós não estivéssemos naquela casa, pois eles vieram aqui (Casa do Papel), eu fui até lá, conversei com vários editores e tal… o IED realmente conseguiu se fazer presente aqui na FLIP.
Eu acho que a cobertura nas redes sociais foi um ganho também. Muita gente me acessou, teve um movimento importante nas redes. A participação foi, de novo, extremamente positiva. E eu acho sim que o off Flip teve uma força muito grande, divulgando material na FLIP e isso também ajudou na visibilidade. Nós alcançamos cerca de 1.000 pessoas por dia na Casa (do Papel) – o que eu considero um impacto importante para esse primeiro evento.

 

 

Você ainda pode fazer parte da primeira turma de One Year em Design de Editorial (com módulo internacional em Madri) e coordenação do Fabio. Confira todos os detalhes em: http://iedm.io/design-editorial-iedsp

 


Camilla Carvalho
É jornalista e especialista em redes sociais. Trabalha como produtora de conteúdo, é content hunter do IED São Paulo e fundadora do www.mademoiselleparis.com.br. Instagram: @mademoiselleparis

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